PORTO VELHO (RO) – Mostrando que tem total controle sobre a articulação política de seu governo, o governador Marcos Rocha (UNIÃO) resolveu pessoalmente as negociações em torno das emendas vetadas no orçamento de 2025. Mesmo após a saída de Júnior Gonçalves (UNIÃO) de seu primeiro escalão, Rocha provou que sua influência e capacidade de gestão são suficientes para conduzir as decisões estratégicas do estado. Ele garantiu a manutenção dos projetos do Detran, liderados por Sandro Rocha, e neutralizou as críticas de quem duvidava de sua habilidade em governar sem seu ex-auxiliar.
Enquanto isso, a mídia e aliados do governo acompanham com expectativa a escolha do novo titular da Casa Civil, cargo fundamental para a articulação política e administrativa do estado. A definição do substituto de Gonçalves promete ser um dos momentos mais aguardados da atual gestão.
Muita superstições Sobre o nome o que será escolhido para substituir Júnior Gonçalves, um deles é de um parceiro de longos anos de Rocha: seu secretário de Obras e amigo Elias Rezende. Dentre os nomes que compõem este grupo, estão o secretário da Sepat, Davi Inácio e o irmão do Governador, o atual diretor geral do Detran, Sandro Rocha.
Mas existe um nome que não pode ser descartado afinal, é uma prova de lealdade do governador ao Sérgio Gonçalves se eu Vice-Governador de que estará ao seu lado quando se afastar para concorrer ao Senado, o nome do advogado Rodrigo Pope.
Começa uma nova fase na Casa Civil do governo, depois da passagem de Júnior Gonçalves, que foi vítima também do longo tempo num mesmo cargo, coisa rara de se ver na política, onde as cadeiras, geralmente, têm alta rotatividade.
“Quem manda sou eu”.